Coletâneas
é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográfica e de impressos, e vem sendo utilizado desde o século XVI, quando um impressor desconhecido pegou uma bandeja de tipos e os embaralhou para fazer um livro de modelos de tipos.
As coletâneas que idealizo são compostas por histórias autobiográficas que revelam retratos existenciais de pessoas comuns — tão comuns quanto eu e você. Cada autora (a maioria são mulheres) delineia um autorretrato único, um olhar profundo e delicado sobre suas vivências em diálogo com o tema do livro, que normalmente aborda questões universais. Estes relatos compõem um arquivo vivo da experiência humana, que, mesmo historicamente situados, trazem uma riqueza de perspectivas. Meu desejo é que essas narrativas criem uma ponte de conexão entre autores e leitores, inspirando ambos a um autoconhecimento profundo.
Conheça essas histórias! Quem sabe, você não irá se apaixonar por elas tanto quanto eu? Só delas te motivarem a prosseguir ou recomeçar com mais energia em outro lugar e com mais argumentos [um pouco menos egocêntricos, um pouco mais solidários, filosóficos e criativos], já celebro meu intuito.
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Coletânea 1
é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográfica e de impressos, e vem sendo utilizado desde o século XVI, quando um impressor desconhecido pegou uma bandeja de tipos e os embaralhou para fazer um livro de modelos de tipos.
Coletânea 2
É um fato conhecido de todos que um leitor se distrairá com o conteúdo de texto legível de uma página quando estiver examinando sua diagramação.
Coletânea 3
É um fato conhecido de todos que um leitor se distrairá com o conteúdo de texto legível de uma página quando estiver examinando sua diagramação.