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Minha história

OIá!

Que bom te ver por aqui!

Fico feliz em saber que você se interessou pela minha história. Confesso que, até pouco tempo, sempre que precisava contar sobre mim, me batia aquela enorme dúvida do que falar. Tipo: Quem sou eu? O que eu fiz? Eu me perdia naquela sensação de que não tinha nada de extraordinário para contar...

Com tudo isso e por tudo isso, alguns anos depois, percebi que quando eu inventasse meu próprio trabalho eu nunca mais estaria desempregada. Não, não pense você que foi um milagre, que de uma hora para outra eu estava acreditando e ousando agir dessa maneira. Nada disso. Isso tudo requer trabalho, empenho, dedicação, sacrifício – o rolê é grande.

Mas, desde então, venho desenvolvendo um trabalho autoral, cheio de sentido para mim. Hoje promovo a escrita autobiográfica e as histórias como caminho de autocuidado, autoconhecimento, autorresponsabilidade, autocompaixão e autodesenvolvimento pessoal. Pois não tenho dúvidas de que escrever a nossa história nos leva a um processo interno e altamente individual de expansão da consciência. 

E enquanto a minha vida prossegue, prossigo com ela... escrevendo, realizando, honrando, celebrando e agradecendo.

Minha história

Eu me chamo Farah Serra, e direi que em meus quarenta e poucos anos, já me reedifiquei um bom tanto e sei que ainda terei muito o que me reinventar. O saldo é que não temo mais isso, sigo aprendendo onde amarrar minhas intensidades, pois aprendi a encarar as ciclicidades da vida com um grande presente do Cosmos.

Ao me mudar para a Itália, onde ainda vivo, enfrentei um longo, dolorido e solitário processo de reinvenção involuntária. Sem jamais esperar, vi minhas habilitações se desmantelarem quando me tornei uma cidadã estrangeira. E enquanto buscava por novos horizontes, escrevi, escrevi, escrevi. Até que ao reler os meus próprios escritos – rabiscos de uma vida sentida e vivida, eu me apropriei das minhas experiências e me empoderei da minha própria história. 

Acho curioso como, sem que me desse conta (ainda), a escrita foi uma grande aliada na minha travessia. Foi escrevendo sobre o que eu estava experienciando que, de alguma forma, compreendi que o pleno existir é sobre o que absorvemos daquilo que vivenciamos. Enfim.

Escrevendo, a minha história

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